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Não dá mais pra pensar o trabalho sem levar em conta as implicações da automação, da robótica e da inteligência artificial nesse universo, sobretudo num contexto de economias globalizadas. No Brasil, muito se tem falado sobre a necessidade de “modernizar” ou “flexibilizar” as leis trabalhistas, para gerar mais empregos e aumentar a competitividade da indústria brasileira. Entretanto, para os nossos reformistas, modernizar muitas vezes significa suprimir direitos trabalhistas para permitir uma exploração cada vez mais intensiva de uma mão-de-obra cada vez mais precarizada. É que a “competitividade” de uma indústria tecnologicamente atrasada num mercado globalizado só pode ser garantida por … Continuar lendo 22 segundos, US$ 0,33 centavos